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Meditação: Pode ajudar a combater a ansiedade

O Brasil é um dos cinco países com mais pessoas ansiosas no mundo. O pensamento pode ser o começo da síndrome do pânico e da ansiedade, assim como o inverso. Como não se deixar capturar pela ansiedade que a nossa própria mente gera?

O neurologista Tarso Adoni explicou que acontecimentos externos podem desencadear crises de pânico. E como lidar com a ansiedade sem que ela se torne doença? Quem respondeu foi o consultor e psiquiatra Daniel Barros.

O Bem Estar desta quinta-feira (27) contou histórias de três pessoas que encontraram na meditação o tratamento para ansiedade e síndrome do pânico. A cabelereira Neia de Almeida Santana Marques teve a síndrome do pânico. Ela fez uso de medicamentos e também da meditação. Já o Leo não conseguia passar no vestibular por causa da ansiedade. Depois que começou a meditar, conseguiu entrar na USP.

Quem também passou por momentos de pânico foi a apresentadora Angélica. O acidente de avião que ela sofreu com o marido e os filhos desencadeou uma síndrome do pânico. Ela já tinha palpitações, medo incontrolável, estava tudo guardado. “Foi um momento forte, que mexeu muito comigo.”

E a meditação mudou a vida da apresentadora. “Mudou minha vida e eu falo isso na maior tranquilidade. Funcionou muito na minha vida e no meu emocional. No começo é difícil ter um silêncio. Você tem que se esforçar, se dedicar. Tem que ter concentração e disciplina.”

A meditação pode ajudar no tratamento. A ansiedade é medo, preocupação em relação ao futuro, ou seja, alimentada pela imaginação. A meditação pode impedir esses devaneios que alimentam a ansiedade. Segundo Daniel Barros, ela ajuda a pensar de forma mais racional e a encarar os problemas sem julgamentos, dando para eles o tamanho que eles têm.

Crise de pânico é um evento súbito e intenso de ansiedade. Dispara o coração, sobe a pressão, respiração fica curta, falta de ar, corpo sua frio, dá taquicardia. Quando a crise acontece de forma espontânea e repetidamente, ela passa a ser considerada síndrome do pânico. Isso acontece por uma desregulação do sistema de alarme, que fica na amigdala central.

Via Bem Estar

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